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sexta-feira, junho 28, 2024
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terça-feira, setembro 03, 2019
BETTER GET HOME
A canção Get Back foi criada aos poucos em janeiro de 1969, durante as gravações do que seria o filme Let it Be. Nasceu como um comentário à crescente resistência dos ingleses aos paquistaneses que chegavam à Inglaterra em busca de sub-empregos. Suas versões iniciais são conhecidas como Commonwealth, take que o blog separou para você hoje.
Mas antes, um pouco mais de história: Nessa versão que você vai ouvir hoje, quando a canção não era mais que um rock and roll no estilo de Elvis, Paul, ainda improvisando a letra, ataca o refrão: “ -Commonwealth ” — e Lennon, em falsete, responde: “ -Yes?“. McCartney não segura a risada, e a brincadeira dá o tom da música dali em diante. Isso ajuda a confundir um pouco o mito da banda que não se suportava durante as gravações do Let it Be. No mínimo mostra o quanto todos os dois ficavam felizes quando viam que agradaram ao parceiro.
As versões seguintes — melodicamente já Get Back, mas ainda sem letra além do refrão — são conhecidas por No Pakistanis; uma das gravações começa com Paul dizendo: “ -Don’t dig no Pakistanis, taking all they people’s jobs“ .
Finalmente, a canção se transforma na Get Back que ouvimos no álbum Let it Be, sem nenhuma referência à questão dos imigrantes — e dela há uma infinidade de versões, como uma cantada por John, uma por Paul, supostamente em alemão e uma por George, durante a sua turnê americana de 1974.
Ok! Vamos ouvir então uma das primeiras versões de Get Back, ainda com o nome de Commonwealth. Ok, boys!
Commonwealth (early Get Back)
Commonwealth
Immigrants. Wilson Health said to the immigrants you
Imigrantes. Wilson Health disse aos imigrantes
"better get back to the
"melhor vocês voltarem para a
commonwealth homes". Yeah, yeah, yeah I said get back
pátria de vocês". Sim, sim, sim eu disse voltem pra
home. Now Enoch Powell was
casa. Agora Enoch Powell havia
said to the folks color of his skin. He said "don't
dito ao pessoal sobre a cor da pele. Ele disse "não se
care". So he said "you better
importe". Então ele disse "é melhor você
get up". He said he said to Enoch Powell "you better go
se levantar". Ele disse para Enoch Powell "é melhor você ir pra
home". So Wilson said to.
casa". Então Wilson disse:
"We got to swing. We have to go the hill". So Wilson
"Temos que dançar. Temos que ir para o morro". Então Wilson
Health said to Enoch Powell
Health disse para Enoch Powell
"we got to the commonwealth. Commonwealth, yeah
"temos que ir para nossa pátria. Pátria é
commonwealth, yeah commonwealth
pátria, é pátria
yeah, commonwealth yeah".
é, pátria é".
Commonwealth, yeah. If you don't want trouble you got
Pátria, é. Se você não quer problemas você deve
to go home. To India.
voltar para casa, para Índia
I've have enough of that. I'm coming back, yeah to
Já tive o suficiente. Estou voltando, é
England. Dirty Enoch Powell.
para a Inglaterra. Enoch Powell Sujo.
Commonwealth. Commonwealth, yeah. Don't you hear me
Pátria, pátria, é.Você não me ouve?
commonwealth, yeah. Well I
Pátria é, bom eu
check Austria England India. Enoch powell. Oh
veja Áustria, Inglaterra, Índia.Enoch powell. Oh
commonwealth, yeah. Oh
Oh nação, é . Oh
commonwealth, yeah. Yeah commonwealth, yeah.
nação, é. É nação, é.
Commonwealth, yeah. It's to common to
Nação, é. É tão comum pra
me. I came down the street to New Zealand.
mim. Eu vim das ruas para Nova Zelândia.
Commonwealth. Commonwealth, yeah.
Nação. Nação, é.
Commonwealth, yeah. Enoch Powell commonwealth, yeah.
Nação, é. Enoch Powell nação, é.
Immigrants. commonwealth
Imigrantes, nação.
sexta-feira, julho 12, 2019
KENSINGTON, LIVERPOOL, 1958
É uma pena que não se perceba muito bem, mas esta é uma fotografia do disco mais raro da Terra. E está autografada por John Duff Lowe. Quem é ele? Continue a leitura...
Trata-se de um disco único, atualmente na posse de Paul McCartney. O disco foi gravado em 1958 pelo conjunto Quarrymen, no estúdio caseiro de um aborrecido Percy Phillips, em Kensington, Liverpool.
É um 78 rotações em goma-laca e contém no lado A That'll Be The Day, de Buddy Holly, e no lado B In Spite Of All Danger, a única canção composta pela dupla McCartney/Harrison.
Pelo preço que pagaram, não foi permitido aos componentes do conjunto nenhum erro, além do quê a música que comporia o lado B foi decidida no momento da gravação! Lowe e Hanton sequer tiveram tempo de ouví-la antes de gravar! Quem é Hanton? Continue...
O disco tem 10 polegadas de diâmetro e está escrito à mão por Paul McCartney, sem indicação do nome do grupo. Foi gravado por menos de €1,5, a preços atuais. Aliás, o disco só foi entregue aos rapazes quando o proprietário do estúdio, aquele aborrecido Percy, recebeu os €1,5, o que ainda demorou algumas semanas.
O Quarrymen era formado por John Lennon, 17 anos - 09/10/40 (guitarra), Paul McCartney, 16 anos - 18/07/42 (guitarra), George Harrison, 15 anos - 25/02/43 (guitarra), John Duff Lowe, 12 anos - 21/07/45 e o protagonista do autógrafo (piano) e Colin Hanton, 19 anos - 12/12/38 (bateria). Pronto!
Trata-se de um disco único, atualmente na posse de Paul McCartney. O disco foi gravado em 1958 pelo conjunto Quarrymen, no estúdio caseiro de um aborrecido Percy Phillips, em Kensington, Liverpool.
É um 78 rotações em goma-laca e contém no lado A That'll Be The Day, de Buddy Holly, e no lado B In Spite Of All Danger, a única canção composta pela dupla McCartney/Harrison.
Percy, à direita |
O disco tem 10 polegadas de diâmetro e está escrito à mão por Paul McCartney, sem indicação do nome do grupo. Foi gravado por menos de €1,5, a preços atuais. Aliás, o disco só foi entregue aos rapazes quando o proprietário do estúdio, aquele aborrecido Percy, recebeu os €1,5, o que ainda demorou algumas semanas.
O Quarrymen era formado por John Lennon, 17 anos - 09/10/40 (guitarra), Paul McCartney, 16 anos - 18/07/42 (guitarra), George Harrison, 15 anos - 25/02/43 (guitarra), John Duff Lowe, 12 anos - 21/07/45 e o protagonista do autógrafo (piano) e Colin Hanton, 19 anos - 12/12/38 (bateria). Pronto!
Colin Hanton e John Duff Lowe em 2.008, em frente ao antigo estúdio de Percy |
O disco circulou por todos os membros da banda e ficou esquecido durante 23 anos em casa de John Duff Lowe, que o cedeu (por uma nota preta, presume-se) a Paul McCartney em 1981.
"-Quanto Paul pagou pelo disco é um segredo entre mim e ele.", disse Lowe.
A Record Collector, que sabe dessas coisas, diz que o disco não tempo preço. Assim que colocou a mão na raridade, Paul encomendou 50 réplicas e ofereceu-as de presente de Natal a George Harrison e Ringo Starr (um imbecil já tinha tirado John de nós), a amigos e família. Este número restrito de cópias tem o segundo maior valor de mercado da história do disco, a seguir do original. A "RC" estima que cada réplica vale umas £10.000.
Em 1995, os Beatles incluiram as duas canções no primeiro volume do Anthology. Quer ouvi-las tais como estão no disco original? É só aumentar o volume e clicar abaixo: Yeah!
That'll Be The Day (Buddy Holly - cover)
In Spite Of All The Danger (McCartney/Harrison)
terça-feira, junho 04, 2019
LETTER
A canção foi a primeira do selo Motown a alcançar a posição de número 1 na Billboard e foi gravada pelos Beatles em 1963, no álbum With The Beatles, e pelo The Carpenters em 1974.
Hoje você vai ouvir os Beatles interpretando Please Mr. Postman no programa da BBC de Londres intitulado Pop Go The Beatles. Come on, boys!
domingo, março 17, 2019
HIGH ABOVE THE MOUNTAINS AND SEA
Sir Noël Pierce Coward (16 de Dezembro de 1899 / 26 de Março de 1973) foi um dramaturgo, ator e compositor britânico. Ele ganhou um Oscar especial em 1942 pela sua contribuição para o esforço de guerra com o filme In Which We Serve. Foi feito Cavaleiro do Reino pela rainha Elizabeth II em 1970.
Menino prodígio, exímio dançarino, dramaturgo genial, compositor, escritor e ator de talento, Noël Coward foi um fenômeno. Aos 32 anos, era o autor mais bem remunerado do planeta e, apesar de já ter falecido há quase 36 anos, seus textos e peças continuam a ser encenados em todo o mundo.
Em 1998 foi lançado o cd Twentieth-Century Blues: The Songs of Noël Coward, com contribuições de vários cantores, entre eles Sir Paul McCartney.
Ouça Paul interpretando uma canção de Noël Coward chamada A Room With A View, bem ao estilo do seu álbum Kisses On The Bottom, lançado no ínicio de 2011. Ok, Paul!
Menino prodígio, exímio dançarino, dramaturgo genial, compositor, escritor e ator de talento, Noël Coward foi um fenômeno. Aos 32 anos, era o autor mais bem remunerado do planeta e, apesar de já ter falecido há quase 36 anos, seus textos e peças continuam a ser encenados em todo o mundo.
Em 1998 foi lançado o cd Twentieth-Century Blues: The Songs of Noël Coward, com contribuições de vários cantores, entre eles Sir Paul McCartney.
Ouça Paul interpretando uma canção de Noël Coward chamada A Room With A View, bem ao estilo do seu álbum Kisses On The Bottom, lançado no ínicio de 2011. Ok, Paul!
sexta-feira, março 15, 2019
THERE WERE BIRDS IN THE SKY
Os Beatles sempre gostaram da música Till There Was You, de Meredith Willson, 1957. Tanto é que ela sempre estava no repertório da fase de Hamburgo, depois a gravaram no famoso disco Decca Tapes, de 1º de janeiro de 1962 e por fim no álbum With The Beatles, de 18 e 30 de julho de 1963.
No post de hoje você poderá reparar no crescimento que eles tiveram, principalmente no solo de George, no intervalo de tempo entre essas gravações. Compare também os desempenhos de Pete Best e de Ringo, além, é claro, do vocal de Paul. Ok, boys!
Till There Was You, Decca Tapes, 1962, with Pete Best on drums (cover)
Till There Was You, With The Beatles, 1964, with Ringo on bongos (cover)
domingo, março 10, 2019
GOOD EVENING AND WELCOME TO SLAGGERS
You Know My Name (Look Up The Number) é uma canção dos Beatles composta por John, porém creditda à dupla Lennon-McCartney. Ela foi lançada no lado B do single Let It Be / You Know My Name (Look Up The Number) em 6 de março de 1970, com a duração de 4:19. Gravada em 1967, durante as Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band Sessions, ela só seria lançada neste single, 3 anos depois.
Nessa época os Beatles estavam fazendo muito experimentalismo com um bom número de canções e técnicas de gravação. Paul disse na biografia Many Years From Now, de Barry Miles: "- John veio uma noite com essa canção que era basicamente um mantra, 'você sabe meu nome, procure o número.'. Eu nunca percebi o que ele quis dizer com aquilo, poderia ter alguma presença de Yoko, talvez. Era a idéia original de John e era toda a letra. Ele trouxe originalmente e ficamos uns 15 minutos pensando na estrutura, enquanto ele ficava meio fora do ar, e então nós dissemos, '- O que iremos fazer com isso então?'. E ele disse: '- Vamos fazendo, igual a um mantra.'. Então eu disse: '- Beleza, vamos fazer isso.'".
Na verdade a canção foi inspirada em um slogan que ficava em uma lista telefônica na casa de Paul, como explicou John em entrevista para a revista Playboy em 1980: "- Eu estava esperando Paul em sua casa, e eu vi a lista telefônica em cima do piano com a frase 'Você sabe meu nome, procure o número.'. Era igual a um slogan e eu logo mudei. Era para ser quatro tipos de som, e os acordes mudariam em instantes, mas nunca se desenvolveu, então fizemos palhaçada com ela.".
A estrutura de You Know My Name (Look Up The Number) consiste em cinco partes separadas. A primeira, mais convencional, traz o título da canção cantada por John e Paul, com o fundo de piano.
A parte dois, foi mais tarde editada por John, que repetia um vocal de apoio estilo Ska, parte esta que, foi restaurada em 1996 para o Anthology 2. Essa versão do Anthology 2 conta com 5:43.
A parte três era a sessão da boate, com John dizendo: "- Boa noite e bem vindo ao Slaggers. Apresentando Dennis O’Bell!".
O’Bell era um artista fictício interpretado por Paul. O nome era do produtor cinematográfico Dennis O’Dell, que trabalhou em Os Reis do Iê, Iê, Iê (A Hard Day's Night) e com John em Como Ganhei a Guerra (How I Won The War).
O'Dell mais tarde produziu o filme Magical Mystery Tour e se tornou o chefe da Apple Films. Após o lançamento da canção, ele recebeu muitos telefonemas de fãs dos Beatles levando ao pé da letra o convite da canção e alguns diziam, "- Eu sei o seu nome e agora tenho o seu número!".
A parte quatro, gravada como a última, (já que uma parte cinco foi adicionada em 1969 para o lançamento do single), era uma parte cômica ao estilo Monty Python, com sons de relógio cuco, gaita, bongos, piano, vozes incrivelmente engraçadas e outros efeitos da coleção Abbey Road.
A parte final era outro piano, estilo jazz, com trechos de vibrafone e vocais incompreensíveis. John está hilário! Traz também a participação de Brian Jones, dos Rolling Stones, que veio visitá-los na sessão e acabou fazendo um solo de saxofone.
A canção ficou intocável até 30 de abril de 1969, quando John e Paul voltaram a trabalhar nela para o lançamento, com a ajuda de Mal Evans e sem a participação de George e Ringo.
Em 1988, Paul, inesperadamente disse que esta era sua canção favorita dos Beatles, no livro The Complete Beatles Recording Sessions de Mark Lewisohn: "- As pessoas estão descobrindo os lados-B dos singles dos Beatles. Estão descobrindo faixas como You Know My Name (Look Up The Number), provavelmente minha canção favorita por ser tão insana.".
Os Beatles começaram gravando 14 takes em 17 de maio de 1967, com os instrumentos principais. Em 7 de junho voltaram e adicionaram um bom número de overdubs, o que tornou uma canção de 20 minutos. A instrumentação ainda trazia flautas e tamborim.
Na madrugada para o dia 8 de junho foi gravado mais alguns takes e o solo de saxofone feito por Brian Jones. Paul comenta sua participação na autobiografia Many Years From Now, de Barry Miles: “- Ele chegou no estúdio com um grande casaco afegão e estava constantemente tenso, inseguro, por estar numa sessão dos Beatles. Ele estava nervoso a ponto de tremer, acendendo cigarro atrás de cigarro. Eu gostava muito de Brian. Eu achei que seria uma ótima ideia trazê-lo talvez com uma guitarra e fazer ele tocar alguma levada, mas para nossa surpresa ele trouxe um saxofone. Ele abriu o case e começou a aquecer tocando um pouco. Ele era um saxofonista tão ruim, que eu pensei ‘- Cacete! Teremos apenas uma palhinha.’”.
A canção foi editada em 9 de junho de 1967 em versão mono. E em 30 de abril de 1969, foi feita uma reedição em estéreo, adicionando mais vocais e alguns efeitos. Alguns dos efeitos incluíam o som do assistente Mal Evans, cavando pedras com uma pá, além de vozes bizarras e palmas.
John reduziu o tempo de 6:08 para 4:09 e a canção quase foi lançada como Lado A do novo single da Plastic Ono Band. Ele queria essa com What's The New Mary Jane no lado B. Porém, mesmo após ter impresso selos e ser autorizado pela Apple Records, o restante da banda vetou o lançamento.
Três meses depois ela foi lançada como Lado B de Let It Be. A canção What's the New Mary Jane não foi oficialmente lançada até 1996 no Anthology 3, embora antes tenha aparecido em bootlegs. Foi a última canção inédita lançada pelos Beatles, (até 1995-1996, com Free As a Bird, Real Love e outras).
A primeira versão de You Know My Name em CD foi em 1988, na coletânea, Past Masters, Volume Two, com 4:19, igual ao single. Nas versões americanas, a canção veio erroneamente com o título: You Know My Name (Look Up My Number).
Que tal ouvir uma versão diferente das lançadas, com um tempo de 6:12? Listen and enjoy!
quarta-feira, fevereiro 20, 2019
EVERY DAY I LEARN
O blog Beatles Outtakes traz hoje os takes 1 e 2 da canção Indeed I Do, das sessões de gravação do álbum Wild Life, do Paul, de 1971. Esta canção nunca foi gravada oficialmente por Paul.
Wild Life é o álbum de estreia do Wings, nova banda formada por Paul McCartney. Sua ideia era fazer um álbum em curto espaço de tempo para que soasse com a vitalidade de gravação de estúdio ao vivo (sem adicionar overdubbings). Mas o álbum não agradou aos críticos muito embora tenha vendido bem, chegando a ganhar disco de ouro nos Estados Unidos.
Para formar o Wings, McCartney chamou o guitarrista Denny Laine (ex-Moody Blues) e o baterista Denny Seiwell. Além de incluir Linda McCartney, sua esposa, como integrante da banda.
Alan Parsons, que já havia trabalhado com os Beatles em Abbey Road e, em 1973, com o Pink Floyd no álbum Dark Side of the Moon, trabalhou como engenheiro de som neste projeto (anos depois ficou mais conhecido pelo sua banda, The Alan Parsons Project).
Em 1993, a edição remasterizada do álbum inclui as músicas Give Ireland Back To The Irish, Mary Had A Little Lamb, Little Woman Love e Mama's Little Girl, deixando Indeed I Do de fora. Curta!
Wild Life é o álbum de estreia do Wings, nova banda formada por Paul McCartney. Sua ideia era fazer um álbum em curto espaço de tempo para que soasse com a vitalidade de gravação de estúdio ao vivo (sem adicionar overdubbings). Mas o álbum não agradou aos críticos muito embora tenha vendido bem, chegando a ganhar disco de ouro nos Estados Unidos.
Para formar o Wings, McCartney chamou o guitarrista Denny Laine (ex-Moody Blues) e o baterista Denny Seiwell. Além de incluir Linda McCartney, sua esposa, como integrante da banda.
Alan Parsons, que já havia trabalhado com os Beatles em Abbey Road e, em 1973, com o Pink Floyd no álbum Dark Side of the Moon, trabalhou como engenheiro de som neste projeto (anos depois ficou mais conhecido pelo sua banda, The Alan Parsons Project).
Em 1993, a edição remasterizada do álbum inclui as músicas Give Ireland Back To The Irish, Mary Had A Little Lamb, Little Woman Love e Mama's Little Girl, deixando Indeed I Do de fora. Curta!
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